segunda-feira, janeiro 08, 2007

(Intitulado)

Com o doce mel de sua vulva
Saciarei minha sede por uma imoralidade farta
Atingindo o clímax da mais pura energia
Uivando de prazer até o arrebatador final
A vejo deveras cândida ,entregue nessa imensa orgia !

Apertando,lambendo,gemendo e comendo
Flertando,violando ,entregando e cheirando
Gritando,gozando,sofrendo e rimando
Numa explosão de sentidos me encontro
Totalmente transformado e escravizado ,quase morto e sorrindo

Não há ferrugem em meu sorriso
Não diria que o poeta erraste
Não diria que o poeta já morreu
Não há escapatória do Eterno Samsara
Pois por 3 vezes um homofóbico o Negou !

Petardos e estocadas !
Tiros e prisões !
Boatos e denuncias !
Nada a fazer nesse selvagem paraíso !
A não ser entregar-se na eterna festa da carne,sem calcular os riscos ?

Não O eternizo pela divindade
Acho-o improdutivo e fugaz
Transformando uma pretensa boa sociedade
Nessa mistura de cores e cheiros
Adornando uma grande mesa frugal

Aquela á frente de todos eu já fodi
De quatro aquela cadela uivou !
Uma boa loba tem uma discreta classe
Percebi ao vê-la rebolar em varias varas
Que é a mais vil das cadelas

Meu gosto pelas fêmeas é inerente á minha pessoa
Não tenho e nunca tive inclinações homossexuais
Eternizada por mim,esse Glorioso Santo Buraco
Pois que o come não é a pica masculina
Cheirosa e melada ,fanático sou pela buceta !